terça-feira, 22 de julho de 2008

As 5 namoradas de super-heróis ou vilãs mais saborosas de todos os tempos

(Avaliadas pelo Índice Ursula Andress de Gostosura)

Slack (Ásia Argento)
Terra dos Mortos (2005)
IUAG – 8



Ela tem cara de má, procedência de uma família má e umas tatuagens bem estranhas. Se as mulheres se queixam de serem atraídas pelos homens maus, aí está a versão feminina desse estereótipo. Em 2005 a filha do diretor Dário Argento foi Slack, chica mais que gostosa que reinava sozinha na quarta parte dos filmes de mortos-vivos de George Romero, “Terra dos Mortos”. Lá ela dava pontapés, voadoras, dedos nos olhos e balaços nas cabeças dos zumbis. Eu se tivesse que voltar da Terra do Pé Junto por uma mulher seria por uma como Ásia. Mas, com a condição que ela se mantivesse sempre má. Adoro!

Valerie Brown (Rosário Dawson)
Josie e as Gatinhas (2001)
IUAG – 9,5



Ela nunca foi namorada de super-herói no cinema, mas em 2001, aos 22 aninhos, viveu Valerie Brown, a baixista de “Josie e as Gatinhas”, versão cinematográfica bem fraquinha do desenho animado dos anos 70. Pouco importa, Rosário já deixava sua marca – ainda inocente – com lábios de deixar a mulher do Brad Pitt morta de inveja e uma comissão de frente absolutamente maravilhosa. Por sinal, ela nunca se furtou a mostrar aquelas duas maravilhas em produções seguintes. Ela faz valer a mítica de que as latinas são as mulheres mais lindas desse planeta.

Princesa Aura (Ornella Muti)
Flasf Gordon (1980)
IUAG – 8,5



Essa italiana de 53 anos deixa muita menina no chinelo. Aliás, já deixava desde a tenra idade. Há 28 anos atrás ela era a Princesa Aura, filha de Ming,o Impiedoso, no clássico trash Flash Gordon. Todos sabem que Flash nunca deu bola para a princesa, preferindo a amada Dale Arden. Vá lá que a atriz Melody Anderson era uma belezura, mas não tinha um pingo do sex appeal de Ornela, que é sensual desde a pronúncia do nome. Esse é o tipo de extraterrestre que qualquer terráqueo gostaria de encontrar.

Mulher-Gato (Julie Newmar)
Batman (1966/67)
IUAG – 9



Que me perdoem Michelle Pfeiffer e Halle Berry, outros exemplos da existência divina que já preencheram perigosamente o colante de Selina Kyle, mas Julie Newmar é eterna. Hoje uma senhora de 74 anos, nos anos 60 ela era o principal motivo para a molecada assistir o clássico seriado do Batman. Tudo bem que as engenhocas portadas pelo rotundo e carismático Adam West eram um barato, mas mais bacana era ver a gatinha ronronando e se esfregando em vão no Homem-Morcego – este tinha olhos apenas para as pernas de Robin. Há tempos Julie virou um ícone gay, o que mostra que até quem não gosta da fruta se rende a cada centímetro felino dessa mulher.

Margiana (Caroline Munro)
As Novas Viagens de Simbad (1974)
IUAG – 9,5



Essa morena clara de visual eternamente anos 70 já se enrolou no cinema com Drácula (Cristopher Lee) e com James Bond (Roger Moore), mas foi como interesse romântico de Simbad em “As Novas Viagens de Simbad” que ela ganhou um latifúndio em minha memória. Como o marinheiro persa nunca foi bobo, enquanto ele detonava um a um os monstros de Ray Harryhausen avisava que até o final do filme ele cataria Margiana. E não deu outra. Caroline nunca foi lá grande coisa como atriz e entrava muda e saía calada dos filmes, felizmente geralmente trajando pouca roupa e uma boa forma que tirava a atenção de todos os presentes.

Ana (Thalma de Freitas)
O Xangô de Baker Street (2001)
IUAG – 9,5



Única brasileira a dar uns pegas no fleumático Sherlock Holmes, Thalma fez essa caridade ao detetive britânico em “O Xangô de Baker Street”. Sabe-se que Adão e Eva vieram da África e, se fosse o primeiro homem do planeta e tivesse como parceira uma neguinha como essa, nunca, mas nunca ia me preocupar em comer maçãs proibidas. Iria direto pro fruto do pecado. “Ah, iam me expulsar do paraíso?”. Meu chapa, paraíso seria qualquer lugar com uma mulher como essa. Ainda por cima canta bem a danada. Como diria o velho Cremonese: “Jesus, Maria y José”!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nerdelicious - Daft Bodies

O clipe oficial de Harder Better Faster Stronger foi um sucesso viral estrondoso nos quintais descoladinhos da web.


Mas a versão "smirnoff com fanta laranja na casa da fê" é que é a boa. Bate um olho aí.



segunda-feira, 14 de julho de 2008

Vai, Pelotas!

Neste 2008 de nosso senhor é comemorado o centenário do glorioso Esporte Clube Pelotas, o querido lobão.

Na história do desporto nacional, o áureo-cerúleo gaúcho ainda não conquistou uma mísera nota de rodapé, mas ao menos aqui o EC Pelotas já obteve um lugar cativo nas arquibancadas cuequistas.

Em junho, comemorando o aniversário do lobão, o departamento de marketing lupino, em parceria com a loja Intimidades FasChion, arriscou em campo uma erótica jogada de merchandising: uma inovadora coleção de lingerie.

As fotos a seguir são de Fernando Tavares do Click RBS.



No modelo acima, o amarelo do clube é combinado com a classe do preto e com Jesus, Maria e José.



Aqui vemos a leveza do branco aliada a um toque de ai meu Deus do céu.



Uma geral da coleção. Nike e Adidas é o cacete.



"Mas, Maria Alice, eu sou o presidente do clube, faz parte do meu trabalho."

sábado, 12 de julho de 2008

O bonde da chilena



Depois de levar uma mijada do chefe no trabalho, brigar por telefone com a namorada por ter esquecido de ligar, checar o saldo bancário negativo e descobrir que ainda está na metade do mês, é hora de voltar pra casa. Frio pelas ruas de Santiago e o metrô parece a melhor opção para chegar em casa mais rápido e esquecer o dia de cão. E então, após escadarrolantear em direção ao subsolo, o desgraçado entra num vagão onde pensaria encontrar mais uma vez a melancolia na expressão do proletariado chileno, mas se depara com uma surpresa de fio dental, corpo espetacular e performances inacreditáveis na barra de ferro do trem. É o bonde da chilena.



A arte e o protesto nas barras de ferro do metrô de Santiago



Na quinta-feira passada, 9 de julho, a polícia de Santiago colocou as mãos (com muito gosto) em Monserrat Morilles, a gata de 26 anos que injetou sensualidade e muita inspiração nos metrôs da capital chilena, dando ao trabalhador comum uma semana cheia de emoção. Monserrat é uma dançarina cheia de boas intenções, que realizava sua generosa performance em vagões com poucas senhoras e nenhuma criança. Ela disse que seu ato era um protesto contra o puritanismo da sociedade chilena.

Sua prisão causou um tumulto enorme em Santiago entre policiais e a imprensa, que acompanhava o prato cheio dos noticiários da semana. E era mais quem queria conduzir a moça para a viatura dando uma bela duma encoxada.




Era mais quem queria prender a "Musa do Metrô"




As barras de ferro que a “Musa do Metrô” se esfregava já estão marcadas e, desde quinta-feira, são poucos os machos que querem ficar sentados no vagão. No entanto, a gata se disse surpresa com a timidez do homem chileno, que fingia não olhar ou se afastavam da gata.

É a arte da performance encontrando o altruísmo sexual e desenvolvendo um dos melhores trabalhos sociais que se tem notícia. Depois de Monserrat Morilles, a volta para casa não será mais uma tarefa dolorosa.




Vai, Monserrat, vai descendo do vagão!


sexta-feira, 11 de julho de 2008

As 5 namoradas de super-heróis mais insossas de todos os tempos

(Avaliadas pelo Índice Molly Ringwald de Falta de Sal)

5
Rachel Dawes (Katie Holmes)
Filme: Batman Begins (2005)
Índice MRFS: 2

“Ator preferido? Fácil, Mário Gomes.”

Katie Holmes tem uma carinha que com algum bom humor podemos chamar de “boneca”. O problema é que ela é larga e tem mais de 1,80, ou seja, é uma boneca de Olinda, quase um armário, além disso, tem uma personalidade bundona e casou com um maluco ainda mais bundão que acredita na idéia da raça humana ser um experimento alienígena ou qualquer coisa do tipo. Ah, e no filme ela não mostra nem meia bunda, só um homo-herói como o Batman mesmo pra catar a pirralha.

4
Pepper Potts (Gwyneth Patrow)
Filme: Homem de Ferro (2008)
Índice MRFS: 3

Em final de festa dá pra pegar, vai.

Vamos lá, levante a mão esquerda quem consegue se inspirar em Gwyneth Patrow para tocar uma no banheiro? Esquelética da escola Marco Maciel de Magreza, de certos ângulos a moça lembra Caco, o sapo, aquele mesmo feito de feltro verde. O cabelo ruivo foi o único ponto positivo da mulher no filme, mas tirando isso, Tony Stark seria bem mais feliz se continuasse comendo a repórter gostosinha interpretada por Leslie Bibb.

3
Vicki Vale (Kim Bassinger)
Filme: Batman (1989)
Índice MRFS: 2

Aê, tia, sua filha tá aí?

A maldita classificação livre que todo blockbuster almeja é péssima para a testosterona. Como ninguém quer restringir a audiência, os produtores tiram tudo de mais legal dos filmes para que a molecada possa entrar no cinema, aí nada de sangue ou mulher pelada, então dificilmente precisam de uma ultra gostosa no elenco. E já que a chica não vai mostrar nada, taca a mais ou menos da Kim Bassinger que tudo se resolve (ah, tem aquele filmeco lá das semanas de amor, né? Pô, você caiu nesse conto também?).

2
Lois Lane (Kate Bosworth)
Filme: Superman Returns (2006)
Índice MRFS: 4


“Sexo anal é algo sujo!”

O filme é um saco, Superman é (ao lado do Capitão America) o herói mais bundão de todos os tempos e sua namorada não poderia mesmo ser uma mulher de verdade como Scarlett Johansson, por exemplo. Enfim, sorte dessa moça aí ter nascido com essa cara de bocó, pois se encaixou perfeitamente no papel de namorada do panaca. Era a mulher certa, na hora certa e na merda do filme certo (os imbecis mesmo somos nós aqui do blog que temos as caras de bocó, mas não ganhamos fortunas para fazer filmes idiotas como essa maluca aí ganha).

1
Breathless Mahoney (Madonna)
Filme: Dick Tracy (1990)
Índice MRFS: 5

O primeiro travesti da história ocidental a ser reconhecido por seu trabalho.

Enxergar alguma coisa em Madonna além de um par de dentes separados é coisa para somente dois tipos de pessoas: gays e mulheres que tem um melhor amigo gay, de resto, qualquer homem heterossexual convicto precisaria de uma dose de boa vontade e umas seis de cachaça pra encarar a tiazona aí. E falemos sério, mesmo em 1990 era complicado achar que Warren Beaty e a mãe da Lourdes poderiam formar um casal capaz de conquistar as infantilizadas platéias de blockbusters.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

A nerd mais bonita do mundo

Asia Carrera é, sem dúvida, umas das divas da parte da sétima arte que se destina a mostrar o interação sexual de forma explícita, sem cortes, ou seja, o cinema pornô. É humanamente impossível para alguém que já tenha visto algum desses filmes, goste ou não, e não reconheça a nova iorquina Jessica Andrea Steinhauser. Filha de pai japonês e mãe alemã, ela sintetizou na aparência o melhor dos dois mundos e tornou-se uma mulher absolutamente linda. É claro que um mililitros de silicone ajudaram, mas não fosse a genética privilegiada.



E ela também é uma boa atriz. “Ah, não precisa saber representar pra fazer esses filmes!”, diriam os insensíveis. Claro que precisa sim, basta ver atuações de brazucas como Leila Lopes ou Regininha Poltergeist, ainda não habituadas à dureza desse meio. Asia sempre interpretava com um sorriso maroto e malicioso que deixava a todos os marmanjos com o.... , com um ar de contentamento pela entrega que ela tinha em cena. Tinha porque Asia aposentou-se em 2003 aos 30 anos, depois de 370 filmes.



Carambas, é filme pra cacete. Não lembro do nome de nenhum, já que ninguém quer saber o título dessas produções. São sempre nomes genéricos, mas, olhando a filmografia dela alguns se sobressaem como “Anal Star”, “Big dick little chick”, “Dynamite Blowjobs”, “Hot Fucking Sluts” e “Putting it all behind”. Dizer que Asia era pau pra toda obra é tão verdadeiro quanto essa mesma frase com as palavras em lugares invertidos.



O que é curioso e mais atraente nela é que Asia é uma nerd de carteirinha e adora se vangloriar disso. Garante que ela mesmo fez o próprio site, que é até bem legal, simpático e que não é de putaria, além de ter tido uma carreira acadêmica promissora. Durante a infância estudou piano e se apresentou no Carnegie Hall por duas vezes antes de completar 15 anos. Aos 16 fugiu de casa por sentir que seus pais impunham pressão acadêmica demais sobre ela. Ela alega possuir um QI testado em 155, mas não se contentou em ser apenas um cérebro bonitinho. Queria provar que além de nerd podia ser gostosa.

Saber tocar piano bem e ter QI alto é que dá um charme a mais para ela. Mas, convenhamos, ninguém quer mulher para ir a um simpósio na Fundação Getúlio Vargas. Com aquele ar imbatível de mulher asiática e cara de travessa, Asia mexeu - mexe, oras, ela tá viva e bonita ainda – com vários músculos do nosso corpo por uma década. A mim, com certeza, tocou o coração mais do que qualquer atriz do ramo. Tomara que ela volte pra um revival.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Jessica Alba - Skinny Little Nancy Callahan

O problema desses blockbusters de heróis é que as gostosas não podem aparecer mostrando muita carne, por isso, jamais troque a Jessica Alba fodona de Sin City pela maria mané do quarteto de palhaços (até porque se você prefere uma Jessica Alba de mulher invisível, deve ser mais chegado num Tocha Humana ou Surfista Prateado mesmo).

A cena original.


E uns extras pra relaxar.