terça-feira, 22 de julho de 2008

As 5 namoradas de super-heróis ou vilãs mais saborosas de todos os tempos

(Avaliadas pelo Índice Ursula Andress de Gostosura)

Slack (Ásia Argento)
Terra dos Mortos (2005)
IUAG – 8



Ela tem cara de má, procedência de uma família má e umas tatuagens bem estranhas. Se as mulheres se queixam de serem atraídas pelos homens maus, aí está a versão feminina desse estereótipo. Em 2005 a filha do diretor Dário Argento foi Slack, chica mais que gostosa que reinava sozinha na quarta parte dos filmes de mortos-vivos de George Romero, “Terra dos Mortos”. Lá ela dava pontapés, voadoras, dedos nos olhos e balaços nas cabeças dos zumbis. Eu se tivesse que voltar da Terra do Pé Junto por uma mulher seria por uma como Ásia. Mas, com a condição que ela se mantivesse sempre má. Adoro!

Valerie Brown (Rosário Dawson)
Josie e as Gatinhas (2001)
IUAG – 9,5



Ela nunca foi namorada de super-herói no cinema, mas em 2001, aos 22 aninhos, viveu Valerie Brown, a baixista de “Josie e as Gatinhas”, versão cinematográfica bem fraquinha do desenho animado dos anos 70. Pouco importa, Rosário já deixava sua marca – ainda inocente – com lábios de deixar a mulher do Brad Pitt morta de inveja e uma comissão de frente absolutamente maravilhosa. Por sinal, ela nunca se furtou a mostrar aquelas duas maravilhas em produções seguintes. Ela faz valer a mítica de que as latinas são as mulheres mais lindas desse planeta.

Princesa Aura (Ornella Muti)
Flasf Gordon (1980)
IUAG – 8,5



Essa italiana de 53 anos deixa muita menina no chinelo. Aliás, já deixava desde a tenra idade. Há 28 anos atrás ela era a Princesa Aura, filha de Ming,o Impiedoso, no clássico trash Flash Gordon. Todos sabem que Flash nunca deu bola para a princesa, preferindo a amada Dale Arden. Vá lá que a atriz Melody Anderson era uma belezura, mas não tinha um pingo do sex appeal de Ornela, que é sensual desde a pronúncia do nome. Esse é o tipo de extraterrestre que qualquer terráqueo gostaria de encontrar.

Mulher-Gato (Julie Newmar)
Batman (1966/67)
IUAG – 9



Que me perdoem Michelle Pfeiffer e Halle Berry, outros exemplos da existência divina que já preencheram perigosamente o colante de Selina Kyle, mas Julie Newmar é eterna. Hoje uma senhora de 74 anos, nos anos 60 ela era o principal motivo para a molecada assistir o clássico seriado do Batman. Tudo bem que as engenhocas portadas pelo rotundo e carismático Adam West eram um barato, mas mais bacana era ver a gatinha ronronando e se esfregando em vão no Homem-Morcego – este tinha olhos apenas para as pernas de Robin. Há tempos Julie virou um ícone gay, o que mostra que até quem não gosta da fruta se rende a cada centímetro felino dessa mulher.

Margiana (Caroline Munro)
As Novas Viagens de Simbad (1974)
IUAG – 9,5



Essa morena clara de visual eternamente anos 70 já se enrolou no cinema com Drácula (Cristopher Lee) e com James Bond (Roger Moore), mas foi como interesse romântico de Simbad em “As Novas Viagens de Simbad” que ela ganhou um latifúndio em minha memória. Como o marinheiro persa nunca foi bobo, enquanto ele detonava um a um os monstros de Ray Harryhausen avisava que até o final do filme ele cataria Margiana. E não deu outra. Caroline nunca foi lá grande coisa como atriz e entrava muda e saía calada dos filmes, felizmente geralmente trajando pouca roupa e uma boa forma que tirava a atenção de todos os presentes.

Ana (Thalma de Freitas)
O Xangô de Baker Street (2001)
IUAG – 9,5



Única brasileira a dar uns pegas no fleumático Sherlock Holmes, Thalma fez essa caridade ao detetive britânico em “O Xangô de Baker Street”. Sabe-se que Adão e Eva vieram da África e, se fosse o primeiro homem do planeta e tivesse como parceira uma neguinha como essa, nunca, mas nunca ia me preocupar em comer maçãs proibidas. Iria direto pro fruto do pecado. “Ah, iam me expulsar do paraíso?”. Meu chapa, paraíso seria qualquer lugar com uma mulher como essa. Ainda por cima canta bem a danada. Como diria o velho Cremonese: “Jesus, Maria y José”!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nerdelicious - Daft Bodies

O clipe oficial de Harder Better Faster Stronger foi um sucesso viral estrondoso nos quintais descoladinhos da web.


Mas a versão "smirnoff com fanta laranja na casa da fê" é que é a boa. Bate um olho aí.



segunda-feira, 14 de julho de 2008

Vai, Pelotas!

Neste 2008 de nosso senhor é comemorado o centenário do glorioso Esporte Clube Pelotas, o querido lobão.

Na história do desporto nacional, o áureo-cerúleo gaúcho ainda não conquistou uma mísera nota de rodapé, mas ao menos aqui o EC Pelotas já obteve um lugar cativo nas arquibancadas cuequistas.

Em junho, comemorando o aniversário do lobão, o departamento de marketing lupino, em parceria com a loja Intimidades FasChion, arriscou em campo uma erótica jogada de merchandising: uma inovadora coleção de lingerie.

As fotos a seguir são de Fernando Tavares do Click RBS.



No modelo acima, o amarelo do clube é combinado com a classe do preto e com Jesus, Maria e José.



Aqui vemos a leveza do branco aliada a um toque de ai meu Deus do céu.



Uma geral da coleção. Nike e Adidas é o cacete.



"Mas, Maria Alice, eu sou o presidente do clube, faz parte do meu trabalho."

sábado, 12 de julho de 2008

O bonde da chilena



Depois de levar uma mijada do chefe no trabalho, brigar por telefone com a namorada por ter esquecido de ligar, checar o saldo bancário negativo e descobrir que ainda está na metade do mês, é hora de voltar pra casa. Frio pelas ruas de Santiago e o metrô parece a melhor opção para chegar em casa mais rápido e esquecer o dia de cão. E então, após escadarrolantear em direção ao subsolo, o desgraçado entra num vagão onde pensaria encontrar mais uma vez a melancolia na expressão do proletariado chileno, mas se depara com uma surpresa de fio dental, corpo espetacular e performances inacreditáveis na barra de ferro do trem. É o bonde da chilena.



A arte e o protesto nas barras de ferro do metrô de Santiago



Na quinta-feira passada, 9 de julho, a polícia de Santiago colocou as mãos (com muito gosto) em Monserrat Morilles, a gata de 26 anos que injetou sensualidade e muita inspiração nos metrôs da capital chilena, dando ao trabalhador comum uma semana cheia de emoção. Monserrat é uma dançarina cheia de boas intenções, que realizava sua generosa performance em vagões com poucas senhoras e nenhuma criança. Ela disse que seu ato era um protesto contra o puritanismo da sociedade chilena.

Sua prisão causou um tumulto enorme em Santiago entre policiais e a imprensa, que acompanhava o prato cheio dos noticiários da semana. E era mais quem queria conduzir a moça para a viatura dando uma bela duma encoxada.




Era mais quem queria prender a "Musa do Metrô"




As barras de ferro que a “Musa do Metrô” se esfregava já estão marcadas e, desde quinta-feira, são poucos os machos que querem ficar sentados no vagão. No entanto, a gata se disse surpresa com a timidez do homem chileno, que fingia não olhar ou se afastavam da gata.

É a arte da performance encontrando o altruísmo sexual e desenvolvendo um dos melhores trabalhos sociais que se tem notícia. Depois de Monserrat Morilles, a volta para casa não será mais uma tarefa dolorosa.




Vai, Monserrat, vai descendo do vagão!


sexta-feira, 11 de julho de 2008

As 5 namoradas de super-heróis mais insossas de todos os tempos

(Avaliadas pelo Índice Molly Ringwald de Falta de Sal)

5
Rachel Dawes (Katie Holmes)
Filme: Batman Begins (2005)
Índice MRFS: 2

“Ator preferido? Fácil, Mário Gomes.”

Katie Holmes tem uma carinha que com algum bom humor podemos chamar de “boneca”. O problema é que ela é larga e tem mais de 1,80, ou seja, é uma boneca de Olinda, quase um armário, além disso, tem uma personalidade bundona e casou com um maluco ainda mais bundão que acredita na idéia da raça humana ser um experimento alienígena ou qualquer coisa do tipo. Ah, e no filme ela não mostra nem meia bunda, só um homo-herói como o Batman mesmo pra catar a pirralha.

4
Pepper Potts (Gwyneth Patrow)
Filme: Homem de Ferro (2008)
Índice MRFS: 3

Em final de festa dá pra pegar, vai.

Vamos lá, levante a mão esquerda quem consegue se inspirar em Gwyneth Patrow para tocar uma no banheiro? Esquelética da escola Marco Maciel de Magreza, de certos ângulos a moça lembra Caco, o sapo, aquele mesmo feito de feltro verde. O cabelo ruivo foi o único ponto positivo da mulher no filme, mas tirando isso, Tony Stark seria bem mais feliz se continuasse comendo a repórter gostosinha interpretada por Leslie Bibb.

3
Vicki Vale (Kim Bassinger)
Filme: Batman (1989)
Índice MRFS: 2

Aê, tia, sua filha tá aí?

A maldita classificação livre que todo blockbuster almeja é péssima para a testosterona. Como ninguém quer restringir a audiência, os produtores tiram tudo de mais legal dos filmes para que a molecada possa entrar no cinema, aí nada de sangue ou mulher pelada, então dificilmente precisam de uma ultra gostosa no elenco. E já que a chica não vai mostrar nada, taca a mais ou menos da Kim Bassinger que tudo se resolve (ah, tem aquele filmeco lá das semanas de amor, né? Pô, você caiu nesse conto também?).

2
Lois Lane (Kate Bosworth)
Filme: Superman Returns (2006)
Índice MRFS: 4


“Sexo anal é algo sujo!”

O filme é um saco, Superman é (ao lado do Capitão America) o herói mais bundão de todos os tempos e sua namorada não poderia mesmo ser uma mulher de verdade como Scarlett Johansson, por exemplo. Enfim, sorte dessa moça aí ter nascido com essa cara de bocó, pois se encaixou perfeitamente no papel de namorada do panaca. Era a mulher certa, na hora certa e na merda do filme certo (os imbecis mesmo somos nós aqui do blog que temos as caras de bocó, mas não ganhamos fortunas para fazer filmes idiotas como essa maluca aí ganha).

1
Breathless Mahoney (Madonna)
Filme: Dick Tracy (1990)
Índice MRFS: 5

O primeiro travesti da história ocidental a ser reconhecido por seu trabalho.

Enxergar alguma coisa em Madonna além de um par de dentes separados é coisa para somente dois tipos de pessoas: gays e mulheres que tem um melhor amigo gay, de resto, qualquer homem heterossexual convicto precisaria de uma dose de boa vontade e umas seis de cachaça pra encarar a tiazona aí. E falemos sério, mesmo em 1990 era complicado achar que Warren Beaty e a mãe da Lourdes poderiam formar um casal capaz de conquistar as infantilizadas platéias de blockbusters.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

A nerd mais bonita do mundo

Asia Carrera é, sem dúvida, umas das divas da parte da sétima arte que se destina a mostrar o interação sexual de forma explícita, sem cortes, ou seja, o cinema pornô. É humanamente impossível para alguém que já tenha visto algum desses filmes, goste ou não, e não reconheça a nova iorquina Jessica Andrea Steinhauser. Filha de pai japonês e mãe alemã, ela sintetizou na aparência o melhor dos dois mundos e tornou-se uma mulher absolutamente linda. É claro que um mililitros de silicone ajudaram, mas não fosse a genética privilegiada.



E ela também é uma boa atriz. “Ah, não precisa saber representar pra fazer esses filmes!”, diriam os insensíveis. Claro que precisa sim, basta ver atuações de brazucas como Leila Lopes ou Regininha Poltergeist, ainda não habituadas à dureza desse meio. Asia sempre interpretava com um sorriso maroto e malicioso que deixava a todos os marmanjos com o.... , com um ar de contentamento pela entrega que ela tinha em cena. Tinha porque Asia aposentou-se em 2003 aos 30 anos, depois de 370 filmes.



Carambas, é filme pra cacete. Não lembro do nome de nenhum, já que ninguém quer saber o título dessas produções. São sempre nomes genéricos, mas, olhando a filmografia dela alguns se sobressaem como “Anal Star”, “Big dick little chick”, “Dynamite Blowjobs”, “Hot Fucking Sluts” e “Putting it all behind”. Dizer que Asia era pau pra toda obra é tão verdadeiro quanto essa mesma frase com as palavras em lugares invertidos.



O que é curioso e mais atraente nela é que Asia é uma nerd de carteirinha e adora se vangloriar disso. Garante que ela mesmo fez o próprio site, que é até bem legal, simpático e que não é de putaria, além de ter tido uma carreira acadêmica promissora. Durante a infância estudou piano e se apresentou no Carnegie Hall por duas vezes antes de completar 15 anos. Aos 16 fugiu de casa por sentir que seus pais impunham pressão acadêmica demais sobre ela. Ela alega possuir um QI testado em 155, mas não se contentou em ser apenas um cérebro bonitinho. Queria provar que além de nerd podia ser gostosa.

Saber tocar piano bem e ter QI alto é que dá um charme a mais para ela. Mas, convenhamos, ninguém quer mulher para ir a um simpósio na Fundação Getúlio Vargas. Com aquele ar imbatível de mulher asiática e cara de travessa, Asia mexeu - mexe, oras, ela tá viva e bonita ainda – com vários músculos do nosso corpo por uma década. A mim, com certeza, tocou o coração mais do que qualquer atriz do ramo. Tomara que ela volte pra um revival.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Jessica Alba - Skinny Little Nancy Callahan

O problema desses blockbusters de heróis é que as gostosas não podem aparecer mostrando muita carne, por isso, jamais troque a Jessica Alba fodona de Sin City pela maria mané do quarteto de palhaços (até porque se você prefere uma Jessica Alba de mulher invisível, deve ser mais chegado num Tocha Humana ou Surfista Prateado mesmo).

A cena original.


E uns extras pra relaxar.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Vai Fernandinha, vai!




A carinha danada já entregava o ouro em 1997. Fernanda Souza apareceu para o Brasil aos 13 anos na pele da serelepe chiquitita “Mili”. Depois, gorducha e com um nariz fora de moda, permaneceu na telinha como uma adolescente qualquer, distante do hall de beldades estonteantes da tropa global.

Fernanda Souza esteve mês passado nas bancas, na capa da revista Boa Forma, esbanjando charme e curvas perfeitas, fazendo qualquer um estancar os passos ao se deparar com a publicação pendurada na banca e se confrontar com uma boa e velha fantasia: a ninfeta que cresceu e que não pára de crescer!



Será que Fernanda Souza seria uma gostosa qualquer que cairia no gosto da macharada chegando agora, com tudo pronto? Ou será que ela se tornou uma gostosa de primeira depois dos anos de patinho feio, antes de passar pela evolução de bisturis e horas de academia?






Vai Fê, voa para o mundo... e aterrisa na melhor e mais eficiente produtora de filmes do Brasil. Nossa torcida é toda sua.

Carla Bruni - la giustizia sociale

O mundo só será um lugar justo no dia em que formos poupados das vinhetas políticas da MTV...
...e quando cada homem na terra puder sentir o mau hálito matinal de uma mulher como esta.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Leila Lopes - Pecados & Tentações

Em março de 1997 Leila revelou seu corpo nu ao grande público pela primeira vez nas fraquinhas fotos impressas na Playboy daquele mês. Sua notoriedade nacional vinha de dois papéis interpretados nas novelas do Ditão (aquelas em que o Antonio Fagundes sempre é um fazendeiro rico inimigo de algum outro fazendeiro rico), mais especificamente Renascer e Rei do Gado.
Depois disso, você talvez saiba, ela posou peladona em janeiro de 2001 para a Sexy. Já era o começo do fim, daí nada mais nos lembramos até o distante 2007, ano em que Leila estreou como piada viral no Youtube, conseguindo com isso dezenas de aparições públicas e entrevistas, sempre interpretando a clássica personagem da porra-louca.

Pois é, mas e o - você sabe muito bem qual – filme?

Usando dos seus mais profundos contatos no universo do cinema adulto nacional, o Placa na Cueca teve acesso a uma cópia exclusiva da película, baixada, quer dizer, recebida diretamente no computador de um dos integrantes da nossa equipe, como sempre muito esforçada quando o assunto envolve o nheco-nheco-arte, o furunfar-moleque, o fuê-fuá de raiz.

Como nosso maior objetivo é a informação do leitor, não perdemos tempo com as partes em que Leiloca não atua, fomos direto às duas cenas dela, ambas com o famigerado Carlão Bazuca.

Análise técnica
O tempo não foi tão bonzinho assim com Leilinha. Os pequenos seios já acusam o efeito da gravidade e a falta de photoshop. Seu rosto só falta exibir o logotipo da clínica que lhe aplicou botox e seu tipo físico, magro demais, não é o mais apropriado para a atuação nesse gênero de produção cinematográfica.

Os ex-namorados de Leila não devem ter boas lembranças do sexo oral que a atriz possivelmente lhes aplicava, pois ao menos em nosso colega Carlão a moça parece ter descontado algum tipo de raiva no ato em si. Seu rosto exibia uma ira contida, talvez pelo modo como o mundo artístico a tratou nos últimos anos, talvez estivesse elaborando planos de vingança ou lembrando de seus fracassos em testes de elenco. Infelizmente não sabemos. Pobre Bazuca.

Por exigência da atriz, o filme é uma história de época (não conseguimos identificar exatamente o ano em que ela se passa, mas parece ser algo entre 1920 e 1987). Como trata-se então de uma personagem que viveu antes das clínicas de depilação tornarem-se commodity, a amiga de Berenice optou por um corte pubiano vintage, raríssimo para os padrões da indústria pornográfica atual, mas que não chega a ser assustador como as perigosas Ohana selvagem e Fisher hippie da vida.

No entra-e-sai propriamente dito, Leila exagerou na caracterização da personagem e, por isso mesmo, soa tão falsa como uma Sylvia Saint de cabelo castanho. Lembra os gemidos plastificados dos filmes de sacanagem americanos dos 80.

Os ângulos de câmera também não saem do comum e o telespectador que quiser conferir maiores detalhes da anatomia da atriz ficará com o pau na, quer dizer, ficará a ver navios, chegando ao ponto de se perguntar se Leila possui ou não um cu.

Claro que neste primeiro filme ainda não há uma experiência de Leila pelo quintal. A ação ocorre apenas na porta da frente e o shot final de Bazuca, momento em que poderíamos esperar alguma influência do cinema de sacanagem moderno, acaba sendo quase um carinho na coxa da atriz.

Nas duas aparições da moça, a câmera fecha a cena em closes no rosto de Leila, que joga um olhar para as lentes e faz uma expressão quase sensual, mas que preferimos chamar de psicótica, bem ao estilo do famoso vídeo em que explica como ela e Berenice se estropiaram na estrada.


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Filme: Leila Lopes – Pecados & Tentações
Ano: 2008
Produtora: Brasileirinhas
Direção: J.Gaspar

Excita:

- Conferir uma famosa que quase foi de primeiro escalão ralando de verdade.

- O penteado pubiano vintage da atriz.

- É uma mulher de verdade (tirando o botox no rosto), sem enganadores recursos de bombação, cirurgia e academia em excesso, ou seja, parecida com as que todos nós comemos.

Broxa:

- "Famosas" dificilmente se saem bem em pornôs, esse foi mais um caso.

- O penteado pubiano vintage da atriz.

- É uma mulher de verdade (tirando o botox no rosto), sem milagrosos recursos de bombação, cirurgia e academia em excesso, ou seja, justamente as que conseguimos comer e que por isso mesmo não precisamos ver em um filme.

Classificação final: V V (duas calcinhas de 5 possíveis na Escala Vivi)

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Carrie, mó mina estranha, mano!




Se todas as mulheres fossem como Carrie Bradshaw, a jornalista descolada de Sex and the city, eu provavelmente viraria boiola. A independência feminina tomou forma da pior maneira possível na pele de quatro peruas de Nova York que correm desesperadamente atrás do amor, moldando os relacionamentos de acordo com seus conceitos cafonas e transformando qualquer babaquice num drama sem fim. Elas têm em suas carreiras profissionais o combustível para a felicidade moderna, mas não conseguem seguir adiante sem enfrentar os dilemas amorosos contra seu arquiinimigo: o macho.

O detalhe é que das quatro protagonistas (uma beirando os 50 e as outras quarentonas), nenhuma tem o perfil da mulher ideal. Cafonas, cortes de cabelos horrorosos e pernas finas passam longe do que seria um shape ideal. O que falta em uma existe na outra. Vamos lá:

- Miranda: É feia da cabeça aos pés, tem um corte de cabelo que não ajuda e segue naquele estilão de mulher que domina a situação. Fica sem dar para o marido durante seis meses, sem se depilar durante um ano e acha um crime ele ter feito sexo com outra mulher.




- Charlotte: É a bonitinha-panaca e deslumbrada com o mundo adulto e a idéia de ter filhos. Casada com um bocó que parece viado, sua personagem carrega o estigma de ser a mais fresca do grupo. Numa viagem ao México, no filme, a piada mais primeiromundista que já vi: Charlotte come pudins americanos para não comer nada que seja confeccionado no México, o país indigente de terceiro mundo.



- Carrie Bradshaw: Tudo o que eu evitaria a vida inteira: feiosa, mania de magreza, cafona até as unhas, colunista de moda, feminilidades e a grande porta-voz dos anseios femininos. Planeja todo o casamento com o tal do Big (que parece ser um cara bacana até) e ainda fica puta quando ele não aparece no casamento. O pior é a canastrice. Não tem nada que ela faça (aí eu incluo também a atriz Sarah Jessica Parker) que não force um olhar sedutor.



- Samantha Jones: Tai uma personagem legal nessa merda toda. Perua, gostosa e caceteira até a alma, ela acha que nunca vai envelhecer. Faz surpresinhas sexuais e é ligadona em coisas como vouyerismo, ménage à trois e outras coisas legais com nomes estrangeiros. Lembro dela bombando em Porky’s, de 1982, onde já mostrava seu sex appeal nas telonas. No filme ela faz juma mulher de 50 anos, mas deve ter sido generosidade do roteirista.


Líder de bilheteria em sua estréia nos cinemas - e um dos maiores sucessos da TV americana, o seriado Sex and the city impôs regras ao modo de vida independente feminino e ganhou milhares de fãs mulheres que acreditam que a carreira em primeiro plano e o amor em segundo são a salvação de suas vidas perdidas. Acontecer naturalmente nem pensar, né?

Se a relação da música com o amor e a natureza masculina de Alta Fidelidade retratou fielmente um modo vida do homem moderno nas telas de cinema e nas páginas da obra de Nick Hornby, Sex and the city destrói a imagem da mulher moderna, transformando os valores femininos em futilidades típicas de uma princesa mimada que não tem problema na vida e se afunda numa depressão por qualquer besteira. Juro que até ri de um ou outro episódio da série na TV, mas o filme consegue vulgarizar legal a imagem da mulher independente e dona de si. Rolam uns peitinhos na película (não se preocupe, não são os da Sarah Jessica Parker) e umas referências de sacanagem que dão uma certa alegria, como a Kim Cattrall nua coberta de sushi esperando o namorado para uma surpresa.

Saí do cinema cabisbaixo e temeroso de que as mulheres todas queiram imitar aquele estilo de vida e dificultar cada vez mais o entendimento com o sexo oposto. Sei que algumas já trilham esse caminho. No final, todas elas se aproximaram do fantasma que sempre exorcizaram e acabam descobrindo que ficaram velhas para constituir uma família. Cuidado, mulher brasileira, cuidado.

sábado, 28 de junho de 2008

Ali Larter – Me salva

Ok, Heroes é uma merda, por isso mesmo todos precisamos nos unir para que a série acabe e Ali Larter arrume emprego em uma atração mais decente em que apareça com menos roupa.



Sério que você tá nessa de reparar que o peito dela é pequeno?



É casa, comida e capa lavada, rapá.

Via Judão - Gostosas Update

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Doda Elektroda – Leste, grande leste

Muito se fala das mulheres do leste europeu, ou melhor, muito se masturba pensando nas que vem de lá, mas tirando a Checa Sylvia Saint (aqui houve uma tentativa de piada com o nome e a nacionalidade da famosa atriz), poucas foram as leste-européias que conseguiram firmar um nome no imaginário masculino mundial. Nós mesmos não lembramos de nenhuma outra (dos nomes ao menos).

Eis então que a Polônia nos oferece agora uma doce lembrança para compensar os 127 anos em que seu único produto pop foi um papa (estamos demais com as piadas hoje).



Doda Elektroda é uma jovem cantora de 24 anos. Dá pra dizer que é uma Britney com Cláudia Leitte à moda polonesa com som lembrando a Avril.

Resumindo: é um porre de escutar, mas uma maravilha de ver, mas se mesmo assim você quiser treinar o seu polonês, dá pra escutar as músicas da mocinha no MySpace dela ou no site oficial.
A melhor parte é que a potra não tem o recato de outras musas e também não é do tipo que fica malucona, sai por aí na bagaceira e mostra pro mundo que tá sem calcinha.
Ela faz tudo isso de cara limpa mesmo, tanto que já saiu Playboy polonesa...


...e também teve a grande idéia de fazer um clipe como esse aí ó (cuidado ao ver no trabalho, sério).


*Claro que a moça só foi descoberta por este blog por possuir o mesmo nome que um dos colaboradores deste sítio.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Na hora feliz


A fachada não assustava, mas também não era das melhores. É claro que existiam bares bons, freqüentados por bonecas de blazer, pastas e sovaco cheirosinho. Mas todo o glamour que eles queriam eram copos limpos e cerveja gelada. Eram os merecidos chopps de uma sexta-feira e não havia muito tempo a perder. Sentaram do lado de fora até que acabasse o maço de Free para colocar a conversa em dia, em uma das transversais da rua que abrigava os principais escritórios de advocacia, bancos e lojas do centro. Já se aproximava das 18 horas quando pediram a primeira:

- Ôpa, um brinde.
- A quê?
- Sei lá, porra, um brinde à qualquer coisa. Um brinde à minha pica, vai.
- E à minha também.
- E às bubuzinhas.
- Ôpa, verdade. E às bubuzinhas.
- Vistes como terminou aquela cagada lá entre a Moreira Costas e a Vargas?
- Não acompanhei mais aquilo. Tava de saco cheio dessa história.
- Rapaz, um dos acionistas da Vargas acabou contratando um detetive e...
- Meu Deus do céu!

Nem precisou perguntar o que foi ao ver o olhar por detrás da orelha esquerda do amigo. Parou de falar e esperou ela passar para entoar um instintivo “ai, meu Deus”: Saia preta volupiando a bunda, blazer aberto e um suorzinho lhe escorrendo pelo decote. Cabelão de quem visita o salão toda sexta por volta daquele horário, e umas batatas de pernas que já diziam muito do que havia por trás daquele traje executivo.

- Esse aí é o estilão “Gordinha-Esquema”.
- Vá se fuder! Gorda? Puta mulher gostosa, rapá. Essa é o estilo "cavala".
- É, pode ser... Mas deve ser daquele tipo de mulher que não morre de felicidades por esses atributos. Alta, larga, bundão. É um passo para inflar.
- Pois é. Já essa outra – o amigo espera novamente a nova miss adentrar a passarela da calçada - Uh, delícia. Magrinha com bundinha. Pernocas legais, cinturinha... só não gostei desse cabelo.
- É, também não sou chegado nessas modernidades. Mulher tem que ter cabelão.
- Também acho. Quando ela deita de frente pra ti fica aquele arco estendido no lençol.
- Pode crer. É legal de puxar também.
- É, apesar de que nem sempre sou adepto dessas fúrias. Às vezes tô meio “Supercine”, saca?
- Ah não, eu sou sempre “Tela Quente”.
- Fúria tem dia. Por exemplo, quinta e sábado são dias bons de fúria na cama.
- E nos outros tu é uma donzela?
- Nos outros eu sou mais tranqüilo sim. E tu, vai dizer que é sempre o Satanás na cama? Porra, por isso que tuas namoradas não ficam mais de um ano contigo.
- É. Eu poderia até inventar alguma coisa agora, mas a verdade é que nenhuma delas acompanhou meu ritmo até hoje mesmo.

Deram aquela golada no chopp e aproveitaram o intervalo para refletir meteoricamente sobre suas relações.

- E como ta a Débora?
- Tá legal, tá bacana.
- Pode crer...
- E a Regina?
- Numa boa. Mulher relax...
- Bacana, bacana...

Após a falta de assunto provocada pelo tema que eles não queriam levar à mesa, retomaram ao ritual dos goles, emendados no acender de cigarros e na primeira pausa para o banheiro. Na volta, foi a vez do outro. Os dois checaram se havia alguma ligação das respectivas no telefone celular. De volta à mesa, após muito tempo sem falar nada, foi a vez de retomar o embate viril:

- Bicho, e a Nanda, heim?
- Fodão...
- Ela é a única foda que a gente tem em comum, né?
- Não, rapaz, tá doido? E a Tina?
- Minha Nossa Senhora do Carmo! Como pude esquecer?!
- Não faça isso. A Tina, sob diversos aspectos, inclusive, é muito melhor que a Nanda.
- Eu não sei. A Tina é aquele boquete espetacular. Já a Nanda é aquele corpo inesquecível.
- Pois que eu gosto mais do corpo da Tina.
- Verdade? Ah, eu não. Sou mais a Nanda.
- Rapaz, falando nisso, me diz uma coisa. A Nanda te pediu cumshot?
- Não, eu que tive que pedir. Porra, ela que te pediu isso?
- Foi, cara. Um negócio impressionante.
- Meu Deus. Comigo teve um lance pitoresco só: ela resolveu se depilar toda uma vez.
- Toda?
- Sim, carequinha.
- Sacanagem, comigo tinha um monte de pentelho.
- É, mas tu ganhou o cumshot.
- Sim, sim... E a Tina?
- Sem cumshot.
- Mas em compensação...
- É, em compensação teve aquele pequeno e valioso brinde.
- É, uma mulher altruísta.
- Isso. Pelo menos a Tina foi mais justa conosco.
- Meu Deus, olha essa mulher que tá vindo!
- Viro na cara de pau pra ver?
- Vira, foda-se!
- Minha mãe do céu.
- Bicho, essa simplicidade do jeans, salto alto e essa blusinha branca sem sutiã deixa uma mulher dessas num nível muito acima de qualquer colegial ou essas executivas que estavam passando por aqui.
- Com toda a certeza!
- Mulher linda!
- Bacana. Bicho, por uma mulher dessas tu fazias uma merda?
- Toda a merda de mundo.
- Assaltava um banco?
- Sim.
- Deixava a esposa?
- Claro.
- Daria teu carro?
- Na hora!
- Pegaria gonó?
- Ah, vá se fuder...
- E se ela fosse um traveco?
- Rapaz... deixa eu ver...não, não, acho que não encarava.
- Meu Deus, tu ainda pensou...
- É que, sei lá, de costas ia parecer a mulher mais linda que peguei.
- Mas de frente poderia ser o maior pau que tu já pegastes também.
- É, definitivamente, traveco não.
- Tem certeza?
- Sim, mas se fosse operada eu comia.
- Ah, operada é outra coisa. É como se fosse uma nova vida, uma reencarnação.
- Ah, lá vem tu com catolicismo!

Rá rá rás muito altos ecoaram pelo interior do bar e fizeram pescoços virarem para a direção deles na mesa que ocupavam na calçada. Pediram mais duas cervejas e ficaram ali competindo o grau de masculinidade, que ninguém pediu para medir, quando tocaram os dois telefones ao mesmo tempo:

- Oi, amor. Sério, era às 20 horas?
- Oi, minha princesa. Não, tô saindo do escritório agora.
- Tá certo, amor, tô indo pra casa.
- Sim, sim, eu já tô indo pra casa.
- Não, amor, não vou demorar. Em 30 minutos estarei aí.
- Claro que não, minha princesa. Não tem happy hour hoje, vou direto pra casa.
- Tá, te amo, viu? Beijos.
- Certo, minha princesa, te amo. Tô chegando em 30 minutos.
- Tchau.
- Tchau.
- E aí, a saideira?
- Não, rapá, a Débora vai me matar se eu me atrasar.
- Melhor então, assim eu tenho tempo de comer alguma coisa e disfarçar o cheiro da bebida.
- Beleza.
- Mestre, traga a conta.
- ...
- ....
- E a saideira, foda-se.
- É, a saideira... foda-se.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Deixem a Melancia em paz

Pra começo de conversa eu gosto da Mulher Melancia. Nem sei o nome dela, parece que é Andressa, mas isso é o de menos. Acho interessante o fato de todas, sem distinção, todas as mulheres meterem o pau na Melancia, metáfora que metade do eleitorado masculino gostaria de fazer na prática. Todas falam que a dita cuja é vulgar, não tem talento e é feia. Fora a feiúra, que é algo relativo, o mulherio está coberto de razão. De fato, até acho-a meio feiosa sim. Mas, não é isso que incomoda o sexo frágil, não. O que incomoda as garotas é o fato da Melancia estar tendo seus 15 minutos de fama a despeito de ser GORDA.

Isso mesmo. As mulheres não admitem que uma gordinha possa fazer sucesso, nem que seja o sucesso efêmero que essas pseudo celebridades curtem por um breve momento. Para elas, é inadmissível passar tanto sofrimento comendo salada e uma pá de comida sem graça e ainda se matar na academia para uma suburbana meio burrona e, ainda por cima, cheia de tecido adiposo extra, posar duas vezes para a capa da Playboy.

Vamos por parte. A Melancia é gordinha, e o que pra as mulheres – mesmo as fofinhas - é uma heresia, para os homens não faz a menor diferença. É claro que ninguém quer exageros do tipo magricela que desfila em passarela com cara de cu ou obesidade pra dar e vender, mas não tem nada de mais numa mulher gordinha. Aliás, tem sim, e esse a mais é da melhor qualidade.

Os confrades do blog eternizaram nas mesas de bar a expressão GE (Gordinha Esquema), que nada mais é que uma mulher bonita ou bacana que é gordinha, altamente pegável. A Melancia é quase isso, já que nenhum homem em sã consciência esbanjaria a musa hortifrutigranjeira, mas ela não é mulher pra namorar. Parece machismo, mas não é não. Quando digo que não é pra namorar é porque, oram vejam só, quando um homem quer um relacionamento ele não olha só pros atributos físicos e sim também .... nunca pensei que um dia fosse dizer isso .... para a inteligência e a simpatia da chica.



Deixem a Melancia rebolar, arrebitar e arreganhar o rabo descomunal que tem. Não demora muito ela desaparece para que outra entre em seu lugar. No caso da musa do creu o negócio é torcer para que ela seja adepta da total falta de preconceito com a sétima arte e, quando tiver que pagar as últimas prestações do apê, aceite o convite para fazer um filme da maior e melhor produtora brasileira. (entra link da Brasileinhas).


quarta-feira, 18 de junho de 2008

Placa na Calcinha

Nas cores e estampas, a arte da lingerie ou teorias inéditas sobre o underwear feminino.

Bege - Lingerie para trabalhos pesados. Demonstra vivência e experiências acumuladas a contragosto. Recomendada para o uso sob roupas brancas, prioriza o conforto e denota nobreza por não recair na vulgaridade. No entanto, o tamanho, as condições de manutenção e a presença de bordadinhos podem remeter à imagem de uma avó assexuada.

Azul marinho/Cinza - Sóbria, levemente sensual e independente. Sugere desprendimento do sexo como atividade primeira, mas, com efeito, pode ser entendida como um jogo para a busca do prazer com serenidade. Um fio exposto encerra toda a sua magia.

Preta/Preta bordadinha - Sexy, segura e versátil, a lingerie preta também pode demonstrar uma falta de criatividade aborrecedora, além de sugerir um truque para disfarçar possíveis falhas higiênicas. Pega bem nas balzaquianas que temem pelo exagero das experimentações comuns nessa faixa etária.

Vermelha/Amarela bordadinha: Sugere onda, pânico e pandemônio. Se vier acompanhada de unhas vermelhas nos pés, é também cilada brava, mas que pode ser contornada com destilados. Em garotas novas, significa novos pensamentos e abertura positiva a propostas diferenciadas. Fique atento.

Estampada/Com motivos engraçadinhos - Criativas e divertidas, mas enjoativas no excesso. Embora a piada da setinha sempre funcione, um pouco menos de sugestão pode criar uma ambientação mais convincente. É lingerie para momentos em casas de praia ou noites urbanas inesperadas. Preste atenção aos toy arts espalhados pela cama e ao CD pirata da Amy Winehouse.

Descombinada - Futurista por excelência, quase sempre surpreendente, o conjunto sutiã xadrez e calcinha verde-musgo só não é um tiro no pé porque, na verdade, nem será percebido. Pode refletir excesso de atitude em garotas descoladas, mas é também riqueza de espírito e senso de oportunidade.

Branca - Pureza, compaixão e disposição em servir acompanham a lingerie branca. Seu uso nem sempre é oportuno em cidades de clima quente e úmido. Nunca deve ficar pendurada à vista do cônjuge antes de ir para a bacia. Cai muito bem em morenas e é particularmente interessante na primeira vez.

Revolta - A lingerie bege é a grande vilã da mulher moderna

domingo, 15 de junho de 2008

Nicole - Dessas com armamentos bombados



Nicole Scherzinger (o último que pronunciou seu nome de maneira correta teve uma disfunção na laringe e quase perdeu o fígado) é mais conhecida entre nós, machos sulamericanos, como a morenaça belzebu provocante do Pussycat Dolls, aquela espécie de Banana Split gringo com verbas de produção siliconadas.

A moça é uma prova de que você não precisa de talento para vencer na vida, basta ser uma morenaça lúcifer gostosona e arrumar um produtor qualquer de R&B americano que em pouco tempo já da pra comprar um Hummer à vista sem maiores preocupações.



No cinema e na TV, Nicole só se meteu em roubadas. Na música, provavelmente será lembrada apenas pelas listas das melhores barriguinhas à mostra da história do hip-hop de boutique.

Mas ninguém está ligando pra isso, o que realmente queremos saber é o que acontece no Brasil que a música ruim não consegue ao menos escolher uma morenaça satanás - gostosona e provocante - que se preze para rebolar de maneira honesta para as massas? Quando acabará a moda de apelidar barangas com nome de fruta tentando vendê-las a nós como se fossem mercadoria digna de nota?

Vai Nicole, rebola, digo, canta mais uma.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Nunca houve uma mulher como Vivi



Jimmy Hendrix nasceu com um talento incrível para tocar guitarra; Adolf Hitler trouxe do berço seu poder de persuasão; Che Guevara carregava o espírito de liderança e revolucionário como as características principais de sua vida; Carla Perez descobriu na bunda rebolante sua maior virtude. Talento não é algo que se cria ou se aprende a ter, mas algo que nasce com a pessoa. O tal do talento nato é algo que todos os seres humanos têm, só que alguns descobrem e outros ainda não. Os que descobrem ficam marcados na história, como é o caso da brasiliense Vivi Fernandez. Seu talento não se resume à pornografia e ao mercado milionário criado pela série Brasileirinhas, mas à descoberta de que o Brasil tem uma musa pornô e que ela reinará nesse posto por muitos e muitos anos. Que assim seja.

Vivi Fernandez é a Brigitte Bardot brasileira da minha geração. Sei que os mais antigos ficarão ofendidos com a comparação, mas as épocas são outras e a evolução conferiu a ela o equilíbrio perfeito entre a mulher sexy e gostosa. Nós sabemos que nem sempre essas características vêm juntas na mesma mulher. A única diferença para Bardot (e ainda como reflexo da difusão via internet e pirataria) é que Vivi foi homenageada em larga escala, sem escolher público e classe social. A serelepe malandrinha deixou os programas de auditório para trás e mergulhou no mercado que lhe deu prestígio, fama e um cachê digno de seu talento.

A internet foi quem alavancou sua carreira e é a maior responsável por seu sucesso. Em seu terceiro filme, Vivi retorna com o namorado Hugo Marck, o único homem que contracenou com ela até hoje. Vivi.com.tesão traz agora a deusa acompanhada da ruiva Lana Starck, onde a dupla provoca frisson na primeira cena do filme de J. Gaspar, em que Vivi aparece em uma jacuzzi de cabelo preso, argolas grandes e um olhar perdidamente sedutor. Sem tatuagens vulgares, silicone na medida, corpo perfeito e um sorriso de derreter ouro.


Vivi é triunfal ao atuar com seu namorado e as diversas companheiras. Olha para a câmera, faz beicinho e se entrega de corpo e alma ao sexo da maneira mais genuína que se pode conceber uma musa pornô. Diferente da veterana e cultuada Regininha Poltergeist, Vivi Fernandez atua com paixão e, em algumas cenas, bêbada até, como no primeiro Vivi.com.você, do jeito que a gente sonha. No entanto, foi no segundo filme que ela revelou ao mundo um dos maiores fetiches masculinos: Vivi.com.anal, onde o namoradão fatura o tesouro numa cena que dividiu os fãs, onde uns acharam meia-boca e outros deliraram só por saber que um tabu estava sendo rompido.

Assim como Tracy Lords, Linda Lovelace e Ásia Carrera, Vivi entrou para o hall das mulheres mais importantes e desejadas do pornô mundial, tornando cada lançamento um alvoroço nas mesas de bar masculinas e na solidão contemplativa que faz torna o amor solitário melhor do que uma barra forçada a dois.




quarta-feira, 11 de junho de 2008

Pornstar - Mônica Mattos

Apesar do alto investimento da indústria pornô nacional em nomes "célebres" para o universo dos seus filmes nos últimos anos, a rainha do gênero atualmente é uma profissional original do ramo: Mônica Mattos.



Só o disparate na contagem do seu número de filmes já é um exemplo do quanto a moça entende do negócio. O IAFD, um IMDB da putaria, contabiliza a morena em 39 produções oficiais, mas outras fontes mais ou menos confiáveis dizem que Moniquinha já andou gemendo sem sentir dor (ok, isso não temos como saber com certeza) em mais de 300 filmes.



Vários de seus filmes tiveram boa aceitação no exterior e a gostosa já é relativamente bem conhecida na pornolândia internacional, tanto que em 2008 trouxe para o Brasil o seu primeiro oscar do setor: o AVN Award na categoria de melhor performer (é mais apropriado que "atriz", vai) estrangeira.

Até 2006 a maior parte dos onanistas brasileiros acreditavam que Mônica havia atuado somente em filmes sacânicos nacionais, mas a imensidão da web trouxe à tona vídeos gringos pouco ortodoxos em que a gata fazia glu-glu com moças, cavalos, excrementos e quase tudo que anda ou rasteja.


Mas quer saber? Não vá atrás das cenas mais cabeludas, Mônica já é ótima atuando nos limites do mete-mete convencional, as velhas modalidades envolvendo os orifícios mais conhecidos e os dois tipos de genitália que a maioria da humanidade é mais acostumada. Não desfaça na sua cabeça a bela imagem de vendedora gostosinha da C&A que ela tem.

(estava) Nas bancas - Trip - Luciana Brites

Dizer que os ensaios femininos da Trip são os melhores da imprensa nacional já há alguns anos é tão clichê que nem chega mais a ser verdade, quer dizer, só não é totalmente verdade porque sabemos que faltam às fotos da revista mostrar algo mais.

Mas ok, entendemos que não é a proposta da publicação arreganhar as moças e exibir suas cavidades mais íntimas, afinal elas perderiam o charme e aquela ilusão passada pelos ensaios de que a chica ali poderia ser sua vizinha ou, quem sabe, acordar ao seu lado no domingo.

Neste último abril foi a vez de sonharmos com a bailarina e coreógrafa gaúcha Luciana Brites. Então responda: o que são esses mamilos?



E pelo amor de nossa senhora da perfeita imperfeição, olha só a cinturinha conjugada com essa calcinha que parece ser a mesma que vestia a sua prima mais velha quando você conseguiu dar aquela brechada enquanto ela se trocava, nas férias, na casa de praia da vó Filomena.